terça-feira, 24 de julho de 2012

Governo propõe novo reajuste para professores federais com piso maior

Depois do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmar na terça (17) que "não haveria margem fiscal para ir além" da proposta de aumento que o governo ofereceu aos professores federais em greve, mudou de ideia e na noite desta terça-feira (24)ofereceu uma nova proposta de reajuste nos salários dos professores federais para acabar com a greve da categoria, que já dura quase dois meses e atinge 57 das 59 universidades federais. Representantes dos docentes passaram a tarde reunidos com o governo e ainda deverão consultar as bases para decidir se põem fim à paralisação. Pela nova proposta, anunciada pela Federação dos Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), o reajuste mínimo passaria de 12% para 25%; o máximo, para professores com titulação maior e em dedicação exclusiva, permaneceria em 40%, além dos 4% já concedidos pelo governo numa medida provisória. O aumento seria dado já a partir de março de 2013, e não mais no segundo semestre do ano que vem. O custo total, para os próximos três anos, seria de R$ 4,2 bilhões, em vez de R$ 3,9 bilhões, como previsto na proposta anterior, rejeitada pelos professores. O maior aumento é para os docentes com doutorado e dedicação exclusiva, que representam 86% da categoria. Os percentuais variam de 24% a 45%. O menor salário seria de R$ 8.439,77 e o maior de R$ 17.057,74. Já entre os mestres o menor salário seria de R$ 5.615,96 e o maior de R$ 7.221,27. Cerca de mil professores, que trabalham em regime de 20 horas semanais,

Um comentário:

As Gêmeas e "O" Intercâmbio disse...

amei o blog, acompanhando pelos EUA :D mas o sr podia botar o aplicativo pra podermos seguir o blog :D sauudades das suas aulas